Trovas populares
01 A árvore do amor se planta no centro do coração; só a pode derrubar o golpe da ingratidão.
02 A cantar ganhei dinheiro, a cantar se me acabou. O dinheiro mal ganhado água deu água levou.
03 A desgraça do pau verde é ter o seco encostado chega o fogo, queima o se fica o verde sapecado...
04 A dor por maior que seja se comprime, se contrai. Eu nunca vi dor no mundo que não coubesse num ai.
05 Alegria dos meus olhos e ver a quem quero bem quando não vejo quem quero nao quero ver mais ninguem
06 Alma no corpo não tenho: minha existência é fingida; sou como o tronco quebrado, que dá sombra sem ter vida.
07 Ames e sabre amar são dois pontos delicados: os que amam, são sem conta: os que sabem, são contagiados,
08, amar e não ter ciúmes, isso não é querer bem; who nao zela o bem que ama muito pouco amor ele tem.
09 A menina que eu namoro e que me quer muito bem tem um sorriso que encanta e vinte contos também.
10 Amigo, não volte nunca aos teus amores passados, os mortos por mais queridos devem ficar enterrados.
02 A cantar ganhei dinheiro, a cantar se me acabou. O dinheiro mal ganhado água deu água levou.
03 A desgraça do pau verde é ter o seco encostado chega o fogo, queima o se fica o verde sapecado...
04 A dor por maior que seja se comprime, se contrai. Eu nunca vi dor no mundo que não coubesse num ai.
05 Alegria dos meus olhos e ver a quem quero bem quando não vejo quem quero nao quero ver mais ninguem
06 Alma no corpo não tenho: minha existência é fingida; sou como o tronco quebrado, que dá sombra sem ter vida.
07 Ames e sabre amar são dois pontos delicados: os que amam, são sem conta: os que sabem, são contagiados,
08, amar e não ter ciúmes, isso não é querer bem; who nao zela o bem que ama muito pouco amor ele tem.
09 A menina que eu namoro e que me quer muito bem tem um sorriso que encanta e vinte contos também.
10 Amigo, não volte nunca aos teus amores passados, os mortos por mais queridos devem ficar enterrados.
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